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Livro: Macbeth

Autor: William Shakespeare

Páginas: 91

Editora: Martin Claret

Ano: 2002

Classificação: 5/5 – Favorito

Sinopse: Skoob

Eu pensei, mas pensei errado. Que bom que li essa história e agora sei o quanto errei... E que bom, porque a surpresa foi muito boa! Vamos lá...

Primeira coisa: Macbeth é um homem... Sim, vale a pena explicar porque eu realmente sempre pensei que fosse uma mulher, sempre pensei que fosse a Lady Macbeth, mas a história não é dela. Ela é sim uma personagem muito importante, vilã ambiciosa e icônica eu digo, mas o centro em si é o seu marido.

Macbeth é um guerreiro de excelência em combate. Possui todas as características e atributos desejáveis num guerreiro considerado “o melhor”. Ele é o braço direito do rei Duncan. Acontece que um dia, Banquo; que é seu amigo e guerreiro; e o próprio Macbeth se deparam com três feiticeiras. As feiticeiras citam uma profecia: Macbeth seria rei e que herdeiros de Banquo seriam futuros reis.

Parece uma loucura. Você pensa que, se Macbeth for rei, o filho dele deveria ser no futuro o próximo rei caso o primeiro morresse. Assim era naquela época como todos sabem, mas tudo tem um motivo, não?

Macbeth e Banquo não escutam muito bem as feiticeiras de início, mas depois eles refletem. Tempo depois, algo acontece ao rei Duncan, os filhos de Duncan acabam fugindo e Macbeth é o próximo coroado a rei da Escócia, o novo Cawdor, como os guerreiros o chama.

Macbeth foi o primeiro livro de William Shakespeare que eu li. O livro é uma peça teatral e foi escrito como tal, o que não cai no conceito, pelo contrário, a história flui mais rapidamente. Apesar da linguagem da época do autor, não tive dificuldades para ler, me adaptei bem rápido. Estou curioso e ansioso para ler outras histórias muito famosas do autor e recomendo muito Macbeth.

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