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Livro: Cinquenta Tons de Cinza

Autor: E. L. James

Páginas: 480

Editora: Intrínseca

Ano: 2012

Classificação: 5/5 – Favorito

Sinopse: Skoob

Cinquenta Tons de Cinza é o primeiro da trilogia erótica de E. L. James e logo de cara, tornou-se o meu favorito. O livro, embora para muitos trata-se de violência, na verdade não é bem assim. Trata-se sobre sadomasoquismo – a pessoa que busca de forma sexual ferir outra pessoa -, mas também não é só isso.

 

Resumindo, o livro é contado por Anastásia Steele, uma estudante de literatura inglesa que, para ajudar a amiga que está doente, resolve fazer uma entrevista com o homem mais rico atualmente. É a partir da entrevista que ela conhece Gray, onde sente  uma pressão psicológica e sexy vindo através de um homem aparenta ser normal e comum.

 

Christian Grey é homem de tamanha riqueza dono de uma empresa de investimentos, além do óbvio de ser belo, charmoso, sexy e intimidador. Isso não aparece problema. Contudo, em pouco tempo, Ana e Christian sentem uma atração muito forte um pelo outro, mas não é assim que ele a quer. Ele produz um contrato legal para que Steele seja sua submissa e ela deve assinar, se realmente o quer.

 

Como se essa estranha situação não bastasse, Ana descobre o lado exótico e peculiar de Christian, um homem que mesmo sendo belo, prova que guarda um segredo obscuro do passado que o faz agir como tal. E para piorar, Ana declara o seu amor verdadeiro para com ele.

 

Os dois se veem em um dilema: Ana precisa se submeter aos caprichos eróticos e punitivos de Gray e Christian precisa entender e saber o que é amar sem machucar ou ferir. Esse é um aqueles romances que não termina feliz. Por isso, faço uma recomendação, leia: Cinquenta Tons de Cinza, de E. L. James.

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